O tema mídia não rendeu muito neste III Redesap. Com a honrosa exceção da fala de Tiana Sendo, do Conanda (Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente), as demais foram insípidas, revelando nos expositores uma certa ingenuidade no trato da questão. Chegou-se ao ponto de se sugerir que devemos sensibilizar os donos da mídia (sim, com estes termos) para que divulguem em horário nobre fotos de crianças desaparecidas. Embora bem intencionada a sugestão, parece-nos mais complexa a questão.
Destaca-se a importância que deveria ter tido o depoimento da representante da Rede ANDI (Agência de Notícias dos Direitos da Infância), projeto de abrangência latino-americana. Porém, uma fala por demais improvisada não chegou a comunicar à plenária o quanto o projeto é relevante.
Ao final, o debate perdeu-se em questões regionais ligadas à relação da imprensa local com as autoridades de segurança pública de Roraima, o que gerou calorosas discussões.
Veja mais sobre a ANDI: http://www.andi.org.br/
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